quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Curso Especialização para gestores

ATIVIDADE DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

GESTÃO DO CURRÍCULO

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR


TÍTULO DA ATIVIDADE: Dia “D “ da Leitura

PARTICIPANTES ENVOLVIDOS: 600 participantes

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR

Jornalzinho- Folha do Liceu

. Essa atividade busca motivar alunos, professores e funcionários para o prazer de ler. O dia D da leitura é uma ação realizada por todas as disciplinas do currículo. O nosso maior desafio é trabalhar de forma interdisciplinar para que os indicadores educacionais expressos nas avaliações internas e externas possam melhorar. O jornalzinho “Folha do Liceu tem sido um grande suporte para essa atividade interdisciplinar, pois são trabalhadas por cada disciplina as informações, textos, curiosidades, atualidades, ali contidas, onde alguns textos informativos são contextualizados em sua disciplina pelos professores em todas as séries.

SITES UTILIZADOS:

www.guiademidia.com.br/sites/curiosidades.htm
www.vocesabia.net/ -
melhoresdaweb.com/variedades/
www.webciencia.com/08
cienciaemcasa.cienciaviva.pt/sabias.html
www.divertudo.com.br/busca/busca.html

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Questões proposta - Texto Geografia do Ceará

A partir do texto faça no seu caderno um fichamento.
Pesquise:
Noticias de jornal sobre questões ambientais no estado do Ceará.

geografia do Ceará

abolição da escravatura se fez na província do Ceará em 1884, quatro anos antes do 13 de maio. Festejaram os abolicionistas de todo o país e José do Patrocínio deu ao Ceará o nome de "Terra da Luz". D. Pedro II aplaudiu comovido; e até Victor Hugo mandou da França uma saudação aos cearenses.
Situado na região Nordeste do Brasil, o Ceará ocupa uma superfície de 146.348km2. Banhado pelo oceano Atlântico numa extensão de 538km, tem litoral pouco recortado, onde aparecem planícies costeiras que contêm tabuleiros terciários e praias com dunas, célebres por sua beleza. Limita-se a leste com a Paraíba e o Rio Grande do Norte, ao sul com Pernambuco e a oeste com o Piauí. A capital é Fortaleza.
Geografia física
Relevo.
Cinco categorias morfológicas caracterizam o relevo cearense: o pediplano, as serras, as chapadas, os tabuleiros litorâneos e as planícies aluviais. O pediplano, feição dominante, constitui uma vasta planura, levemente ondulada, que cai de modo suave de sul para norte e dele surgem elevações esparsas, as serras e chapadas. As serras são maciços montanhosos talhados em rochas cristalinas antigas.As mais importantes são as de Uruburetama, Meruoca e Baturité, a última com 1.115m, no pico Alto, ponto culminante da região Nordeste. As chapadas são elevações tabulares de grande extensão, formadas por terrenos sedimentares dispostos em camadas horizontais ou ligeiramente inclinadas. Dominam aí formações areníticas muito porosas, nas quais a água da chuva se infiltra, dando origem a fontes naturais no sopé das chapadas. As mais importantes chapadas localizam-se nas divisas com estados vizinhos: a do Apodi, a nordeste; a do Araripe, ao sul; e a de Ibiapaba, a oeste.
Os tabuleiros litorâneos são também formações areníticas do período terciário, pouco elevadas, e estendem-se por toda a extensão da costa cearense, dominando as praias. Finalmente, ao longo dos rios (Jaguaribe, Acaraú e outros), desenvolvem-se planícies aluviais (várzeas) sujeitas a inundações, que lhes renovam periodicamente os solos. Cerca de 92% da superfície do estado se encontra abaixo de 600m de altura, e 56% abaixo de 300.
Os solos dos extensos plainos do sertão (pediplanos) são em geral rasos, mas apresentam boa composição química. As dificuldades que oferecem à utilização agrícola resultam apenas de sua deficiência em umidade. Por outro lado, o principal problema dos solos das serras é sua declividade, que favorece a erosão acelerada do terreno. Os solos das chapadas são em geral pobres.
Clima.
Salvo pequeno trecho da costa, nas vizinhanças de Fortaleza, que recebe de 1.000 a 1.500mm de chuvas anuais, prevalece na maior parte do território o clima semi-árido, do tipo Bsh de Köppen. A pluviosidade reduzida (menos de 1.000mm anuais e, em alguns locais, menos de 600mm) está sujeita a um regime irregular. Em determinados anos, a estação chuvosa não se produz, desencadeando o fenômeno da seca. Essas condições são ainda agravadas pelo forte calor, de que resulta um elevado índice de evaporação, que muito reduz a disponibilidade de água no solo. Só escapam a esse quadro serras e chapadas, pelas chuvas de
Vegetação.
O revestimento vegetal se caracteriza pela predominância das caatingas, que recobrem cerca de 91% da superfície estadual. Esse tipo de vegetação encontra-se bastante modificado pela ação do homem, que o substituiu por plantações de algodão ou o transformou em pastagem, eliminando o estrato arbóreo ou arbustivo. Ocorrem ainda no Ceará, ocupando pequenas áreas, mais três tipos de vegetação: cerrados no topo plano das chapadas; carnaubais nas várzeas dos rios, sobretudo na do Jaguaribe; e florestas nas encostas de serras e sopés de chapadas.
Hidrografia.
O principal rio do Ceará é o Jaguaribe, cuja bacia drena todo o sul, o centro e o leste do estado. O norte é banhado por pequenos rios independentes, entre os quais o Coreaú, o Acaraú e o Aracatiaçu. Todos os rios do Ceará são temporários, pois "cortam" na estação das secas, isto é, secam. Dentre os açudes construídos no estado, os maiores são os de Orós, no Jaguaribe, e de Banabuiú, no rio do mesmo nome. A capacidade de armazenamento de água atinge 7,8 bilhões de metros cúbicos, mas a utilização dos açudes na irrigação ainda é reduzida.
População e rede urbana
A distribuição da população é irregular, com forte contraste entre zonas de fraca e intensa concentração demográfica. A maior parte do território estadual -- as grandes planuras do pediplano, marcadas por baixa pluviosidade -- registra menos de vinte habitantes por quilômetro quadrado. Aí se incluem amplos espaços com menos de dez habitantes por quilômetro quadrado. Por outro lado, observam-se duas áreas em que as densidades demográficas nunca ficam abaixo de vinte habitantes por quilômetro quadrado, mantendo-se em geral acima de trinta. A primeira compreende todo o norte do estado e estende-se para o sul ao longo da divisa com o Piauí até Crateús. Além da proximidade do litoral, essa região compreende numerosas elevações, às quais se associa maior pluviosidade (chuvas de relevo), o que possibilita uma agricultura mais intensa; além da chapada de Ibiapaba, encontram-se aí as serras de Meruoca, Mucuripe, Uruburetama, Dança, Arará, Maranguape, Aratanha e Baturité. Fortaleza e Sobral são os principais centros urbanos.
A segunda área de adensamento populacional, no sudeste do estado, compreende o sopé setentrional da chapada do Araripe, onde se desenvolve a importante região agrícola do Cariri, a zona serrana que antecede a chapada e um trecho da várzea do rio Jaguaribe. Os principais centros urbanos são Crato e Juazeiro do Norte.
O território do Ceará encontra-se sob a influência de duas metrópoles regionais: Fortaleza e Recife. A primeira domina a maior parte do estado, cabendo à segunda apenas a extremidade meridional (Cariri e chapada do Araripe). Como porto, entroncamento viário, centro industrial, comercial e de serviços e centro cultural, a influência de Fortaleza se faz sentir também sobre o norte e o centro do Piauí e o leste do Maranhão. Na porção ocidental do Ceará, é por meio de Sobral que Fortaleza comanda a vida econômica; na parte centro-norte, é por meio de Iguatu.
A segunda cidade do Ceará, Juazeiro do Norte, situa-se, entretanto, na zona de influência de Recife. Juntamente com a cidade do Crato, que fica apenas a 12km dela, serve ao extremo sul do estado e a alguns municípios do noroeste de Pernambuco e sudeste do Piauí.
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domingo, 25 de outubro de 2009

atmosfera (imagens)


atmosfera

Atmosfera


Atmosfera é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por inúmeros gases que ficam retidos por causa da força da gravidade e do campo magnético que envolve a Terra.
No início da formação do planeta Terra a atmosfera era composta basicamente por gases (Metano, amônia, nitrito, vapor de água e dióxido de carbono) resultantes das constantes erupções e colisões na superfície inóspita da terra primitiva, além dos que eram expelidos por rachaduras na crosta terrestre.
Então, em uma segunda fase, surgem os primeiros organismos vivos que realizam fotossíntese (processo bioquímico que transforma dióxido de carbono em oxigênio com o auxílio da luz solar, realizado pelos vegetais e algumas algas), absorvendo o gás carbônico da atmosfera e transformando-o em oxigênio. Com isso acontece uma das maiores transformações causadas no planeta por algum organismo vivo: a atmosfera torna-se saturada de oxigênio. Ironicamente, os primeiros organismos a realizar a fotossíntese eram anaeróbios (organismo que vivem sem oxigênio e morrem na presença dele), e são extintos. Alguns organismos, entretanto, continuam evoluindo e se adaptam a nova atmosfera cheia de oxigênio.
Atualmente, o nitrogênio e o oxigênio juntos, somam cerca de 99% dos gases que compõem a atmosfera terrestre. O oxigênio é consumido pelo seres vivos através do processo de respiração e transformado em dióxido de carbono e vapor de água que serão depois reabsorvidos pelos organismos. O dióxido de carbono será consumido no processo de fotossíntese, e o vapor de água, responsável, por redistribuir a energia na terra através da troca de energia de calor latente, produzir o efeito estufa e causar as chuvas, será novamente consumido pelos organismos vivos na sua forma líquida.
Outros gases que compõem a atmosfera terrestre são: dióxido de carbono, argônio, metano, óxido nitroso, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, óxido e dióxido de nitrogênio, os clorofluorcarbonos, ozônio, e outros que integram o 1% restante da atmosfera.
Para fins de estudos a atmosfera terrestre é dividida em algumas camadas de acordo com a variação das transições de temperatura:
A troposfera, que geralmente se estende a 12 km (entre 20 km no equador e 8 km nos pólos). É nesta camada que acontecem praticamente todos os fenômenos que influenciam o tempo.
A estratosfera, estende-se até aproximadamente 50 km com temperaturas parecidas com as da troposfera até o limite de 20km. Esta camada é mais quente por causa do ozônio que se acumula e que absorve os raios ultravioletas.
Na mesosfera, a temperatura novamente diminui. Esta camada vai até cerca de 80 km. A esta altura, a temperatura chega a -90ºC!
E a termosfera, que não possui um limite inferior muito bem definido. Aqui as moléculas se agitam com uma velocidade enorme, o que significaria uma temperatura altíssima. Entretanto, a concentração dessas moléculas é muito baixa o que diminui drasticamente a quantidade de energia que essas moléculas poderiam transmitir para qualquer corpo que se encontrasse ali, anulando, de certa forma, a temperatura. A termosfera, por sua vez, compreende uma camada situada entre 80 a 900 km, chamada de ionosfera.
A ionosfera, como o próprio nome já diz, é composta por uma infinidade de íons criados a partir da radiação solar que incide nas moléculas de oxigênio e nitrogênio, liberando elétrons. A ionosfera é composta por três camadas (da mais próxima a mais distante) D, E e F que possuem concentrações diferentes de íons. Durante a noite as camadas D e E praticamente desaparecem, porque não há incidência de raios solares e, conseqüentemente, não há formação de íons. Ou seja, durante a noite, os íons se recombinam formando novamente as moléculas de oxigênio e nitrogênio. Mas, à noite ainda há incidência de raios solares, mesmo que de menor intensidade, o que explica porque a camada F não se extingue também.